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PF indicia Bolsonaro e auxiliares por venda ilegal de joias

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e auxiliares dele por vendas ilegais de joias presenteadas por autoridades internacionais. A PF acredita ter provas robustas para incriminar Bolsonaro e ex-assessores. O relatório da corporação foi concluído nesta quinta-feira (4). O processo desse caso das joias é físico e deve entrar no sistema da Corte apenas nesta sexta-feira (5).

Na prática, agora, o ministro Alexandre de Moraes vai analisar o relatório final e enviar o processo para a Procuradoria-Geral da República, que vai avaliar se pede novas investigações, se oferece denúncia ou se arquiva o caso.

Além de Bolsonaro, foram indiciados o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o ex-chefe de gabinete do Ministério de Minas e Energia José Roberto Bueno, Julio Cesar Vieira Gomes, ex-secretário da Receita Federal, o capitão Marcelo Vieira, ex-chefe de gabinete de documentação histórica da Presidência, e o ex-assessor de Bento Albuquerque Marcos André Soeiro. Esses foram indiciados por peculato.

Também foram indiciados Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social de Bolsonaro; Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro; Marcelo Costa Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; Mauro Cesar Lourena Cid, general e pai de Mauro Cid; Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro por lavagem de dinheiro e crime de associação criminosa.Julio Cesar Vieira Gomes, ex-secretário da Receita Federal, também foi indiciado pela prática do crime funcional de advocacia administrativa perante a administração fazendária.

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