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Macaé e SJB têm média salarial superior a Niterói e Rio; Campos com R$ 343 mi

 A indústria do petróleo e do gás natural, além do setor naval, têm turbinado a economia do Norte Fluminense com reflexos positivos nos salários. De acordo com dados do Censo 2023, a média salarial mensal dos trabalhadores formais de Macaé chega a 5,8 salários, seguido de São João da Barra, cuja média salarial é de 4,6 salários. A média salarial mensal nas duas cidades da região é superior a de municípios maiores, mais ricos e com economias diversificadas, casos do Rio de Janeiro (média de 3,9 salários mínimos) e Niterói (3, 0 salários). No contexto da economia regional, Campos, por sua vez, tem R$ 343 milhões em circulação mensal oriundos de salários pagos pelos setores privado e público.

Campos  registra uma média salarial de 2,2 salários, mas sua massa salarial cresce com o quantitativo de quase 30 mil servidores públicos, sobretudo por conta do setor de serviços, especialmente como polo de ensino superior com suas instituições e universidades federais e estaduais.

Além de polo regional de serviços na educação de terceiro grau – que inclui ainda universidades particulares – , o dinamismo da economia campista abrange também o empreendedorismo, onde o município aparece na ponta do ranking na criação de microempresas, de acordo com informações da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (JUCERJA).

Segundo dados do Ministério do Trabalho e do Emprego, através da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), o setor privado contribui com uma massa salarial de cerca de R$ 193 milhões mensais, mas este número dispara com R$ 150 milhões do setor público.

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