O Happy Hour no Cais da Lapa está de volta no próximo final de semana com uma grande novidade: uma vez por mês, o evento passará a contar com uma feira de artesãos e artesãs da Economia Solidária. Além da música, gastronomia e entretenimento já tradicionais, quem for à Lapa terá a oportunidade de conhecer e adquirir peças exclusivas, feitas à mão e carregadas de identidade cultural.
O Happy Hour no Cais da Lapa acontecerá em dois dias: sexta-feira (28), das 17h à meia-noite, e sábado (29), das 14h à meia-noite. “A feira vai fomentar a produção artesanal e o empreendedorismo, incentivando o consumo de produtos autorais e fortalecendo a economia local”, destaca Pedro Barcelos, diretor de Economia Solidária da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
No domingo (29), de 7h às 12h, a Economia Solidária estará na Praça do Liceu, onde acontece a J3 Run Fest – corrida rústica promovida pelo Grupo J3News, com percursos de 3 e 6 quilômetros passando por pontos turísticos da cidade. Durante toda a manhã, haverá atrações musicais, artísticas e gastronômicas.
PARCERIA COM SEBRAE – Uma das metas da Prefeitura para este ano é criar novos espaços para expor o artesanato de Campos. Na última sexta-feira (21), este foi o tema central de uma reunião com representantes do Sebrae, que será parceiro na realização de eventos e qualificação de artesãos.
Pelo governo, participaram o subsecretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Felipe Knust; o diretor de Economia Solidária, Pedro Barcelos; e o gerente de Formação da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Júlio César da Paixão Barreto. Pelo Sebrae, estiveram presentes o superintendente regional, Guilherme Reche; e a analista e gestora dos projetos de Economia Criativa, Adriana Cabral.
Segundo Felipe Knust, o apoio aos artesãos do município é uma orientação direta do prefeito Wladimir Garotinho, que em 2021 criou a Diretoria de Economia Solidária e, desde o início do governo, vem incentivando a realização de eventos e capacitações para profissionais. Mais de 500 profissionais são beneficiados pelas ações da diretoria. “Tenho certeza de que este vai ser mais um projeto exitoso”.
Guilherme Reche observou que a Economia Solidária fortalece pequenos negócios ao incentivar a cooperação, o consumo local e o acesso a mercados justos. “Entendemos que é de alta relevância promover ações e investir em programas que fomentem o pleno desenvolvimento desse segmento, que possui grande impacto no município. E a parceria com a prefeitura é fundamental para que tenhamos políticas públicas de sucesso”.