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Comércio apoia retorno do horário de verão

Em meio ao cenário de seca e estiagem no país, o governo avalia a volta do horário de verão, extinto desde 2019, para aliviar a pressão sob o setor elétrico. A hipótese de retomada da medida já foi confirmada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. “Quando há qualquer possibilidade que aponte um caminho de uma solução para a modicidade tarifária e para a segurança do setor, é importante ser avaliada. Então, nós estamos na fase de avaliação da necessidade ou não de horário de verão”, disse Silveira nesta quarta-feira (11).

Quando a medida chegou ao fim, a avaliação era de que a política pública não cumpria mais o propósito para o qual tinha sido desenhada, já que os hábitos de consumo de energia dos brasileiros mudaram.

No horário de verão os relógios eram adiantados em uma hora para reduzir o consumo de energia elétrica, especialmente nos horários de pico. Um dos intuitos era aproveitar mais a luz do dia.

A economia de energia com a medida chegava a 5% no horário de pico. Mas nos últimos anos do horário de verão, essa economia estava em queda. Em 2013, a economia tinha sido de R$ 405 milhões, mas em 2016 caiu para R$ 159,5 milhões.

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