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110,9 mi comprarão presentes de Dia dos Pais, diz CNDL/SPC Brasil

O Dia dos Pais deve movimentar R$ 25,56 bilhões no comércio em 2024, já que 68% dos consumidores –aproximadamente 110,9 milhões de pessoas– pretendem comprar presentes para a data comemorativa. O levantamento foi feito pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise Pesquisas. Eis a íntegra (2 – MB).

De acordo com os entrevistados, 32% pretendem gastar mais que em 2023, 35% o mesmo valor e 19% querem gastar menos. Entre aqueles que pretendem gastar mais, 56% desejam comprar presentes melhores, 27% acreditam que os preços dos produtos estão mais altos e 23% tiveram melhoria na renda mensal.

Já entre aqueles que pretendem gastar menos, 37% estão em situação financeira difícil, 28% querem economizar, 14% estão desempregados, 14% precisam pagar dívidas em atraso e 12% não conseguiram juntar dinheiro.

Sete em cada 10 consumidores (70%) acreditam que os produtos estão mais caros este ano, para 24% estão na mesma faixa de preço e 7% acham que estão mais baratos. A pesquisa aponta que o valor médio dos gastos será de R$ 230 ao todo. Os consumidores pretendem comprar, em média, 1,6 presente.

“A pesquisa mostra uma estabilidade em relação aos gastos comparados com o ano passado. O consumidor está cauteloso e deve fazer muita pesquisa antes de comprar os presentes”, afirmou o presidente da CNDL, José César da Costa.

A pesquisa ouviu consumidores de 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem realizar compras para o Dia dos Pais deste ano. A coleta foi realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, Estado e renda.

Ao todo, foram entrevistadas 928 pessoas para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes para o Dia dos Pais. Em seguida, continuaram a responder o questionário 642 casos, somente com os que tinham a intenção de compra para esta data. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 3,2 p. p. e 3,9 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

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